Castigar putas. Cap.6: Consoladores, cacto na buceta, pimenta malagueta, cera, bukkake, ficar nua de quatro

Consoladores na buceta, no cuzinho e na boca: Servem para a menina se sentir mais puta, se deixá-la por horas ou por uma noite com os 
consoladores enfiados e ela reflete na solidão sobre a sua vida. Com o tempo começam também a doer, sobretudo se a menina é ainda não muito acostumada. Servem também para abrir mais o cuzinho para capacitar a puta de atender melhor a clientes com grandes ferramentas, no cuzinho e na boca. No cuzinho se começa com tamanhos menores e avança com o tempo.

Se uma puta fica por muito tempo com objetos grandes na buceta ou no cu, os buracos começam a doer e ela sofre sem parar.
   







  













  
 A prostituta e escrava Ceyla foi treinada com consoladores grandes na boca. Ela conta no seu site Ceyla deliciosa : "Um consolador grande na boca treina a puta para suas tarefas. Existe uma mordaça que tem forma de um pênis que se enfia na boca da menina. 
Existem naturalmente várias tamanhos, os pequenos para esposas que querem só brincar de puta, as médias para putas e os maiores para escravas sexuais. Os maiores ou são muito grossos. Assim a escrava ou puta tem que manter a boca muito aberta, o queixo pra baixo. Com o tempo ela baba e o queixo doi, depois de horas toda a boca doi como caramba e a goela seca e doi também. Alguns modelos tem um parafuso que se movimenta com uma chave allen e assim fica mais grosso ainda. Assim pode abrir a boca da escrava dolorosamente. Algumas são infláveis e enchem a boca de um jeito desagradável. Alguns cafetões enchem as com ar de pressão para pneus. Doi muito e sufoca. Outras mordaças-pênis nem são muito grossas, mas longas assim que entram na garganta. 
Quando colocaram em mim pela primeira vez assustei demais e recolhi minha língua na tentativa desesperada de proteger minha goela. Foi pior, porque o cafetão ou o encarregado para a educação empurra a mordaça com força e a lingua entra na garganta, o que doi muito e a menina corre risco de asfixiar-se. Quando fiz isso, a mordaça não entrou, por mais que pressou. Gritaria de medo e dores, mas minha língua me sufocou. Fiquei vermelha e eles tiraram-na e me deram tapas no rosto para eu aprender. 
Tive então que estender a língua para o pênis de borracha passar, e a boca dele abriu à força minha garganta. O pênis é mais flexível e faz a curva para baixo e se fixa uns três centímentros por dentro da faringe. Serve para treinar as putas e escravas para se acostumar a receber um pau inteiro na boca sem vomitar. Vanessa gostou muito de me colocar essa mordaça-pênis. A humilhação é muito grande, já que a puta torturada tem que estender primeiramente a sua língua e deixar sem defesa o pênis abrir brutalmente a sua garganta. 
Se a puta não estende a língua, o cafetão puxa-a, usando uma toalhinha para os dedos não escorregarem ou um alicate especial. Em algumas putas 
põem piercings na língua para facilitar: o responsável fixa um fio ou uma correntinha e puxa a língua para fora e enfia a mordaça-pênis. Igual ao outro modelo possui um parafuso. Se a puta já se acostumou por alguns minutos ou mais à pressão cruel da mordaça, o cafetão ou um ajudante como no meu caso a Vanessa vêm com a chave Allen e apertam-no. Esse modelo não fica mais grosso, mas se prolonga, no máximo por três centímetros. 
Vcs não imaginam o constrangimento, por que uma puta passa, se a cabeça do pênis de borracha entra assim no esôfago. Além da humilhação e punição outro propósito é que a rapariga aprenda a aguentar isso sem vomitar. Assim homens com paus grandes podem depois de algumas semanas enfiar sua ferramenta mais fundo e gostoso na boca da moça, que para eles é só uma cadela, vaca, piranha, escrava e lixo sem valor que pode ser tratado sem respeito nenhum como se fosse uma máquina."








Usar uma puta como vaso para flores é também uma grande humilhação, que anima festas, mas  transforma uma menina completamente em uma prostituta convencida.


Muito ruim é a situação de prostitutas nas prisões. Para humilhá-las muitas vezes são colocadas em celas masculinas, onde os marginais abusam-nas sem parar e enfiam-lhes muitas coisas.

 Os corpos lindos e gostosos das putas servem como tapete de prazeres para marginais e criminosos hediondos.


Cera: Castigo tradicional. O cafetão deixa a cera de uma vela pingar na pele da puta. Claro que o maior efeito acontece nas partes mais sensíveis. Não estraga o corpo, mas o castigo não é muito insuportável.

Se a puta já é treinada e submissa, ela mesma vai estender a língua ou abrir as pernas para receber a cera. É uma prova simples de obediência. Se ela se recusar é só puxar o grelinho até ela melhorar e desempacar.




Pimenta malagueta: Pimenta forte na buceta e também na boca ou no cuzinho é um castigo inteligente, porque dói muito sem estragar o corpo. Se a puta é amarrada ou simplesmente proibida de se lavar, sofre horas e dias como se fosse queimada no inferno.
 Se a puta pendura cabeça para baixo, é muito fácil enfiar uma substância na buceta.
O cafetão enfiou um consolador na buceta de sua puta depois de colocar pimenta malagueta nela. Assim aumenta o sofrimento, e a puita começa a dançar de graça para o seu dono.                                                                    De qualquer forma tem que impedir que a puta mexa as mãos, porque ela vai tentar enfiar  os dedos na  vagina na tentativa desesperada de se livrar do conteúdo ardente, e corre risco de se ferir na pressa.

Ficar de quatro por horas, abrindo bem a bunda: 
Ficar de quatro é em si já uma humilhação para uma puta, que se sente mais como uma cadela assim. Abrir o cuzinho nisso e ficar por hora nessa posição são um castigo interessante. Os joelhos doem, as mãos doem pelo esforço de segurar as nádegas, e toda a puta sofre.
Posição que a puta tem que assumir por várias horas









Se a puta fica nua, de quatro e mostrando o cuzinho, a humilhação é maior quanto mais público é o lugar.

Ficar de joelhos ou de quatro, abrindo o cuzinho: Uma humilhação grande, que faz a menina se sentir suja e puta. Além disso maceram-se com o tempo os joelhos, o que causa dores.   




Se uma puta é birrenta e mostra dificuldades com a postura certa em frente ao seu dono ou responsável, deve ser acostumada à força. Isso é, como sempre, para o próprio bem dela, porque só com espírito manso e submisso vai ser gostosa e fazer sucesso na sua profissão.
 



Ajoelhar em cima de pedras doi muito, sobretudo se é por muito tempo


Prostituta evangélica nua e submissa de quatro
Prostitutas ou putas evangélicas nuas e submissas e outras meninas boas seguem ao seu responsável de quatro para onde ele quiser







Cactos na buceta:  Ver um cacto dessa forma já é uma tortura para uma puta nua. Quanto mais, se homens brutos a levantam, abrem as pernas à força e a sentam em cima do cacto.
Enfiar cactos verdadeiro na buceta ou no cu de uma puta é uma tolice, porque os espinhos dele ficam na carne e não se deixam tirar facilmente, a não ser por um médico com pinça. Em um caso recente em Hamburgo, Alemanha, onde uma prostituta russa foi tratada assim, o cafetão cruel não podia mais usar nem alugá-la, porque ele mesmo se feriria o pau. Vendeu-a barata para um turco, que colocou um esticador na buceta e tirou em dois dias de trabalho os espinhos. Mesmo assim alguns clientes se feriram, evidentemente ele não achara todos os espinhos, e a puta sofreu muito. Depois a buceta inflamou tanto, que a puta criou muito febre, e por falta de tratamento morreu quase. O dono perdeu o ânimo e mandou-a embora.




Bukkake: Todos ejaculam na face da puta, ou se masturbando antes, ou sendo atendidos oralmente pela boca da própria vítima, ou sendo atendidos por outras putas ou outras mulheres, mas terminando na face da vítima. Um castigo, que não dói, mas humilha a menina e grava-lhe na consciência que é uma puta. Os participantes podem também enfiar na buceta ou no cu e transar, mas devem ejacular por cima da face ou do corpo da puta.






Gokkun: Puta japonesa bebe 300 porções de porra. É notável a alegria que a puta mostra quando exerce seu serviço, dando um bom exemplo:

Um comentário: