Vedar os olhos da puta: Com venda ou com outros meios ela fica sem poder ver. Assim ela se sente ainda mais indefesa, já que ela nem sabe, o que vem e quem toca nela ou tortura-a.
Vender ou leiloar a puta: Leiloar ou vender é também um castigo bem humilhante e angustiante. A puta não sabe, quem vai ser o novo dono e se aflige. Os interessados investigam sem dó a boca e os outros buracos da puta, puxam os peitos e o grelinhos e provam a firmeza da bunda com mãos rudes. Alguns pedem para poder testar a puta na cama. |
 Cafetão mostrando e vendendo uma puta para um colega
Nunca foram vendidas tantas mulheres e meninas como hoje. Se vendem estimadamente por ano pelo tráfico humano 1 milhão de meninas nas prostituição. Além disso 8 milhões são vendidas como esposas e 6 milhões para outras formas de escravidão e exploração. Além disso são vendidas por ano 100 mil meninas para serem adotadas por famílias. Essas últimas têm uma vida boa, as outras têm que aprender na marra.
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As feiras de escravas nos países árabes são famosos em todo o mundo. Traficantes e pessoas particulares interessados em escravas bonitas e jovens investigam os corpos, olham os dentes, as bucetas e cuzinhos e testam os peitos e os nádegas.
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Cena da Boêmia do ano 1870. Uma mulher leiloa a sua enteada, depois de o pai da menina sumir. Entre os interessados se encontram cafetões, donos de prostíbulos e traficantes de prostitutas.
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Escrever palavras como “puta” ou “cadela” ou em inglês "whore" (meretriz), slut (puta) ou bitch (cadela) no corpo da puta. Uma humilhação. Pode ser feito com tinta, batom, tatuagem ou ferrete em brasa.
Entre as imagens uma da puta Petala Parreira, transando com um fortão, e várias da estudante e garota de programa Pricila Martins. O cafetão dela gosta muito de escrever a palavra "puta" na pele de suas meninas. Em cima duas putas com as palavras whore e slut, em português meretriz e puta.
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A prostituta escravizada Ceyla foi levada para uma área de mineração, onde ficou por dois dias em um galpão, estuprada e currada pelos operários, que nesse local deserto e quase sem mulheres pagaram entre R$ 9 e 25 por dez minutos ao homem que a trouxe e vigia. Nessa maratona Ceyla teve 218 clientes. De lembrança soldaram esse número na vagina da menina. Hoje Ceyla é evangélica, mas o número permanece.
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Apertar e amarrar os peitos da puta: Os peitos são sensíveis e por isso é uma pratica comum de apertar os peitos entre madeiras e virolas, ou amarrar cordas ao redor deles. Alguns penduram as putas até pelos peitos. Todas essas práticas tem porém uma desvantagem: A pele e o tecido dos peitos é muito estendido e pode relaxar com o tempo. Assim os peitos pendurarão mais pra baixo em vez de serem empinados, o que em muitos países diminui o valor da mercadoria.
A puta deve enfiar bananas, pepinos, consoladores, a própria mão e outros objetos em si:
Uma prova simples de obediência e submissão, que a puta tem que cumprir sempre, sem hesitar, também em lugares públicos. Mas isso na prática não é assim, se a puta não recebeu uma educação adequada. Quando ela é novinha e birrenta, ela vai
se recusar, se os objetos são muito grandes. Ela vai ser castigada, e depois o objeto é enfiado a força. Assim ela aprende que é melhor ser obediente e enfiar logo o que os outros mandam.
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Se um objeto afunda tanto que entra no útero, a menina sofre, mas nem por isso deve parar. Se ela é educada e treinada como prostituta, sabe que se ela se recusar, outros vão fazê-lo com ainda mais força.
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Se a puta não obedecer e enfiar o objeto estipulado no lugar indicado, o cafetão reage e ensina a menina para nunca mais ter a ousadia de desobedecer aos seus superiores.
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A novinha enfia a garrafa com toda a força, porque ela sabe: Se ela se recusar, vai ser amarrada, castigada e depois outros enfiam-na sem dó, e possívelmente deixam a garrafa nela por muito tempo, para ela aprender.
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Maid Anetta masturbates in the kitchen! Empregada come pepinos
Estimulação da puta com dedos, aparelhos e mais:
Um castigo e treinamento para novinhas, para acostumá-las a serem tratadas como putas. Humilha-as e mostra-lhes, que são putas e escravas, um brinquedo nas mãos de quem quiser usá-las. Quando ela percebe que desgosta da situação, mas que o corpo trai-a e se excita, molha e goza, ela se resigna e aceita ser uma puta ou prostituta para os outros.
Na gaiola a puta fica num barzinho, puteiro ou local de festa, balada ou show, e todos podem estimulá-la à vontade.
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A puta goza nas mãos de seus torturadores. Um momento importante. Ela se entrega sem querer aos seus algozes, que devem usar o momento para transar com ela, deitando nela e enfiando em todos os buracos, colocando-lhe a língua na boca e um dedo no cu. Assim ela se sente puta e propriedade daquele, que a possui.
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