Uma puta não sabe mexer com dinheiro. Por isso o responsável deve ajudar a ela. Tem muitos exemplos de prostitutas bem sucedidas, que ganharam mais de 10 mil por mês, exerceram a sua profissão por muitos anos e depois de sair da prostituição não tinham guardado centavo nenhum, caindo na miséria ou dependência de outros. Se ela já fica dependente de outros, só é justo se ela, enquanto puder, ajuda tb a outros. Em vez de gastar o seu dinheiro com luxo desnecessário ou em baladas, ela deve ficar em casa ou em seu prostíbulo para trabalhar e ganhar dinheiro. O cafetão deve tomar conta do dinheiro da puta.
Castigar, educar e orientar as suas putas
é o dever do cafetão. Por esses serviços ele normalmente não cobra nada da puta.
Ele recebe a parte dele (por exemplo 80%)
e tem que fazer a parte dele.
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Se a menina, porem, é muito rebelde e
precisa de um trabalho extra, ele cobra uma taxa adicional por seu trabalho extra. Se ela assim fica de castigo
amarrada ou guardada de outra maneira
sem trabalhar, o cafetão pode cobrar
uma indenização pela perda dele, ou
ele estipula simplesmente além de
chibatadas ou outros castigos
corporais uma multa em dinheiro.
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Se a menina por ser rebelde tem que
ser lavada por ajudantes, o cafetão pode cobrar uma taxa, porque tal serviço não se inclui no que se espera, se uma menina se coloca sob proteção de um cafetão |
Se ela tem que ser treinada por
outras prostitutas do cafetão, ele pode tb cobrar uma taxa pelo trabalho de sua equipe. |
Ele tem três opções:
1. Dividir o rendimento em três partes: Ele fica com uma
parte, que geralmente é a maior parte, não somente para o trabalho dele
e pelo fato que ele promove a puta. A puta afinal de contas não se
desenvolve em função de seus próprios méritos, mas porque existem
homens, que a promovem. Outra parte ele manda para a família da puta.
Ele cumpre assim a sua função social e assegura a benevolência da
família, que então vai gostar que a menina seja treinada e educada com
rigor e às vezes castigos duros para ganhar mais dinheiro. Uma terceira
parte ele bota em uma conta no banco para a menina. Ele diz que ela vai
receber o dinheiro quando casar ou sair da prostituição.
2. O cafetão divide o dinheiro só com
a família. Esse modelo é mais para putas que amam o cafetão tanto que
acham que vão ficar sempre com ele ou sonham em casar com ele e deixam
por isso tudo para ele, ou para meninas sensatas como prostitutas
evangélicas e outras completamente submissas, que sabem, que o dinheiro
não é importante.
3. O cafetão fica com todo o dinheiro.
Geralmente
a menina vai ser mais motivada sabendo que ela ganha dinheiro para seus
pais, irmãos ou quem sabe um filho deixado com alguém, e que ela está
construindo um futuro botando dinheiro no banco para entregar esse
dinheiro no casamento ao marido ou na velhice botar uma pequena venda ou
salão de beleza. Por isso seria melhor deixar uma parte com a menina,
ou pelo menos falar, que uma parte fica com ela. Se o cafetão quer ficar
com todo o dinheiro, pode abrir uma conta nos livros dele ou até no
banco, mas no fim do serviço da menina, quando fazer as contas, ele
deduz da parte da pequena taxas para moradia, alimentação, higiene
pessoal, cremes, ferramentas como consoladores, açoites e mais,
educação, multas em função de castigos, saúde, água, eletricidade e
mais. Assim a menina acredita que acumula um cabedal, mas na verdade só
acumula dividas. Quando ela sai o cafetão apresenta-lhe as contas e fica
com tudo, e a puta fica só com dívidas que ela paga de alguma maneira
ou leva para o próximo cafetão ou dono ou lhe são perdoados
generosamente, em parte ou na íntegra.
Segue-se
aqui um exemplo: A prostituta jovem Débora foi levada com 17 anos para
Belo Horizonte, onde foi vendida por R$ 5000. Depois de alguns meses de
trabalho na rua e em um prostíbulo logo no aniversário de 18 anos ela
foi levada para a famosa Ruas Guaicurus, onde ela fica servindo por seis
anos. Diariamente conseguiu uma medida de 24 clientes, ganhando no mês
R$ 7000, já deduzido o aluguel pelo pequeno quarto, onde ela trabalhava e
dormia. Nas casa do cafetão ela teve um armário onde estavam as coisas
dela guardadas, e quando ela estava lá, teve sua cama. Mas em todos os
anos usou-a talvez vinte ou trinta vezes, mais no início, quando o
cafetão treinou a ela pessoalmente. Com o tempo ela ficou direto no
puteiro na Rua Guaicurus. Mesmo assim o cafetão cobrou aluguel por isso.
O cafetão mandou R$ mil para a família, botou R$ 2000 na conta da
menina e ficou com o resto. Quando a menina foi vendida para a Espanha,
ele apresentou as contas. Como educação ele cobrou o fato que ele e
amigos estupraram a menina, forçaram-na para fazer sexo extremo e a
castigaram por supostas falhas:
Rendimentos
na conta da menina em quase 6 anos: R$ 143 mil incluindo prêmios por
ter aliciado duas primas para se entregarem ao mesmo cafetão.
Gastos: Aluguel pelo quarto na casa do cafetão R$ 400 por mês = 28.400
Alimentação R$ 500 por mês = 35.500
Educação, treinamento e aperfeiçoamento = 25.300
Preço por qual ela foi comprada no início, com juros: 18.200
Higiene pessoal: 10.500
Água e eletricidade R$ 100 por mês: 7 mil
Serviço de saúde: R$ 7.500
Dentista: R$ 1200
Massagens, ginástica e outros serviços feitos pelo cafetão (R$ 40 por massagem): 25.300
Transportes de carro: R$ 1900
Material como consoladores e ferramentas para castigar e educá-la: 1.100
Taxa pela administração, telefone e mais, R$ 50 por mês: R$ 3.500
Roupas: R$ 600
Multas e castigos por supostas falhas: R$ 4.800
Duas visitas na sua família, de carro e acompanhada por um amigo do cafetão: R$ 4 mil
Outros gastos: R$ 600
Total dos gastos: R$ 175.400
Se a puta não sabe nada, não é depiladinha, nem
sabe usar os seus dons, tem que passar por um tirocínio. Por essa fase de aprendizagem o cafetão pode cobrar dela. |
A novinha é treinada. Até um amigo do cafetão tem que
ajudar. Para tais extras o cafetão cobra separado da puta |
Em
consequência desse resultado que deixou a menina com uma dívida de R$
32.400 ela foi levada para um acampamento de mineração com mais de mil
trabalhadores, e liberada para os homens a usarem-na num galpão, sem
limites e contra um pagamento de entre R$ 20 e 70. Em duas semanas ela
fez dia e noite programa. Já que ela foi forçada sob pretexto das
dívidas, podemos dizer que ela foi estuprada 1400 vezes, quase sem
parar. Ganhou com os seus buracos R$ 48 mil. Dessa soma entregou a
metade ao cafetão, pagou R$ 8000 para o homem que a acompanhou e 2000
pelo transporte e comida. Restaram-lhe R$ 12 mil para diminuir a dívida.
A dívida restante de R$ 20.400 ela levou-a para a Espanha.
Ferramentas para o trabalho da puta o cafetão
compra, mas cobra dela |
Se ela é muito rebelde, o trabalho aumenta, e o cafetão investe
seu tempo e pede ajuda de amigos ou de suas putas mais experientes. Por isso ele cobra mais. |
Lá
se acrescentaram o preço da compra da puta de R$ 8 mil, mais as
passagens, mais taxas pelo passaporte falsificado e pelo serviço, pelo
treinamento e reeducação para o mercado europeu, e sem mais ela teve uma
dívida de mais de 50 mil antes de começar, com juros de 3% ao mês, que
são R$ 1500 ao mês. Quem sabe ela precisa de mais educação, treinamento e
castigos para se adaptar ao mercado europeu, o que aumentaria a dívida.
Assim já é previsível que por mais que ela abre as pernas e a garganta
nunca acabará com a dívida. Assim os cafetões conseguem segurá-la para
que ela faça um bom trabalho por muitos anos, beneficiando inúmeros
clientes, e sustentando o cafetão e a família dele.
Um dia na praia para as putas: Bom para as putas, mas por
tais extras o cafetão cobra uma taxa
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No
início do serviço de uma puta novinha, porém, o cafetão deve ser mais
generoso. Não somente porque ela ainda não é acostumada, mas também para
ela fazer propaganda. O cafetão fala que ela já tem tanto dinheiro na
conta, compra-lhe roupas novas e leva-a com seu carro grande para os
seus parentes e amigas. Ela deve contar às amigas, primas e irmãs da
facilidade com que ela ganha o dinheiro, e das outras vantagens da vida
de prostituta. Ela deve convencer pelo menos uma ou duas meninas para se
entregarem também ao cafetão, para ele aumentar seu rebanho. O cafetão
promete à menina até um prêmio para cada novata, mas esse prêmio se
perde depois também nas dívidas gerais.
A menina foi vendida por um cafetão russo para a Inglaterra, mas ela parece ser estúpida e ignorante, porque não quer obedecer nem ser puta. Aí precisa se do trabalho de dois ou mais cafetões, que gera um custo alto que depois vai ser cobrado da prostituta. |
Ser uma boa chupadora é necessário para putas. Se ela não aprende logo,
é preciso de muito trabalho, que o cafetão cobra. |
Se a puta suja os moveis, o cafetão cobra dela.
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Se ela é fria e não se entrega com paixão aos clientes, precisa de ser retrabalhada.
O cafetão tem o direito de cobrar dela pelo curso de aperfeiçoamento e educação. |
Materiais como consoladores são cobrados da puta
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O
transporte da puta para clientes, médico ou outros locais pelo cafetão
ou o motorista dele é cobrado da puta como preço de um taxi ou até de um
taxi especial. Se o motorista aproveita e usa a puta durante a viagem,
nem por isso se cobra menos dela, porque um tal serviço é como uma
gorjeta natural e um direito normal do motorista, porque é culpa dela se
o motorista é seduzido, pois ela anda seminua e é uma puta.
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A
cama do dono: A puta dorme normalmente no quarto, que ela aluga. Mas se
ela de vez em quando é privilegiada para dormir a noite toda na cama de
seu cafetão, ele pode cobrar uma taxa extra da prostituta.
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Educar e formar prostitutas é trabalho difícil e perigoso. Por isso o cafetão deve ganhar recompensas em dinheiro
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Publicar fotos no internet e outras formas de propaganda são cobradas da puta
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As
roupas o cafetão compra, já que a puta trabalha muito. O serviço é
cobrado dela. Se ela é boa vai ter muitos clientes e ficar o dia todo
nua. Assim nem gasta muito com roupa.
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Se
ela no treinamento, durante castigos ou em outros momentos sujar moveis
ou tapetes com mijo, o prejuizo é cobrado da rapariga.
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Se
uma meretriz se apresenta antes do serviço ao cafetão não é
absolutamente limpa, cheirosa e gostosa, o cafetão deve cobrar uma
multa dela
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Se uma mulher
de vida é tão rebelde que tem que ser castigada tanto, que fica
impossível fazer programas por alguns dias, o cafetão leva um prejuízo. A
puta tem que lhe pagar pelo prejuizo.
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Alguns cafetãos cobram também uma taxa de leite de suas pêgas
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Se
o cafetão quer marcar a sua rameira por tatuagem ou ferrete em brasas
como a sua propriedade, é problema dele. Ele não pode cobrar nada por
esse serviço de sua puta.
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Se uma horizontal faz birra em um transporte e atrasa-o assim, o prejuizo pode ser cobrado dela
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Se
uma deitada passa por um programa especial como "Programa de motivação
e educação para prostitutas novinhas" ou "Programa de aperfeiçoamento e
reeducação para putas e meninas semelhantes", os custos são cobradas da
menina.
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Se
um cliente paga um extra e trata a prostituta com tanta brutalidade que
ela fica sem poder trabalhar por um tempo, o cafetão não pode cobrar
nada da garota de programa. É ele, que tem que exigir um preço de
clientes dessa laia, que cobra tais prejuizos.
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Se
o cliente coloca a menina em aparelhos e máquinas, a puta não precisa
pagar pelo uso dos aparelhos. A taxa deve ser cobrado do cliente. Mas se
o cafetão compra um aparelho só para o uso exclusivo de uma puta ou de
um grupo exclusivo, pode ser cobrado dela. E se ele tem que colocar a
puta em aparelhos de castigo, o uso do aparelho pode ser cobrado também
da galinha.
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No
estreio a puta é estuprada por muitos homens para submeter e amansá-la.
Se eles são voluntários em uma festa ou barzinho, o cafetão não pode
cobrar nada da puta, muito menos se os homens até pagam uma pequena
taxa. Mas se são os amigos e colegas do cafetão que estupram a menina
para fazer um favor ao cafetão e um bem para o futuro desenvolvimento e
sucesso profissional da menina, o cafetão pode cobrar da menina pelo
serviço dos amigos. Claro que os amigos raramente reclamam esse lucro,
fica então um ganho a mais para o cafetão, embora só no papel, para
aumentar a dívida da quenga
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Que
bela cena: uma puta bonita e sarada amarrada com as mãos a um cavalo.
Os dois homens vão gostar. Mas um homem não vive só de belas cenas, tem
que alimentar mulher e crianças. Por isso a puta tem que pagar pelo
transporte. Mesmo se é a pé, tem que ter alguém, que a acompanha, e esse
homem precisa ser pago. A puta vai suar muito e as coxas trabalham
duro, esquentando assim toda a região entre as pernas. Se o cavaleiro
não aguenta mais, vai parar, jogar a piranha na areia e estuprá-la com
força. Mas esse serviço não pode ser descontado a favor da puta, porque é
uma gorjeta que ela dá, ou, quem sabe, uma tentativa de subornar o
rapaz. De qualquer forma é a culpa dela se o rapaz é seduzido. Tem donos
que até castigariam uma puta por ter transado com o cavaleiro.
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Se
a puta não molha assim como o cafetão acha bem, pode amarrar e
estimulá-la. Esse treinamento, sobretudo se é feito por terceiros como
amigos e outras putas, pode ser cobrado da rameira.
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Uma
mariposa tem que ser sempre limpa e cheirosa. Claro que os sabão, mel,
cremes e outros produtos são cobrados dela, incluindo uma taxa pelo
serviço de fazer as compras para ela. Ela mesma não pode fazer as
compras, porque uma puta não tem a cabeça para escolher os produtos
certos e também deve trabalhar o tempo todo para diminuir as suas
dívidas.
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Enfeites
como piercings e aneis de condução e boa conduta são cobrados da puta,
inclusive o trabalho de enfiá-los. Se o próprio cafetão fá-lo, pode
estipular uma taxa semelhante a um profissional. Se um cliente faz o
trabalho e paga até por esse privilégio, um cafetão sincero não vai
cobrar nada da puta, embora que ela nem sempre saiba, que o cliente
paga.
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Algumas
meninas são muito rebeldes e não querem ser uma puta boa e submissa de
jeito nenhum. O cafetão e os outros responáveis precisam de muita
paciência, e devem investir muito trabalho. Claro que depois cobram da
puta as horas extras. Se uma puta cobra uns R$ 50 até 100 por hora, um
cafetão como chefe dela deve cobrar acima de R$ 100 por hora, senão
seria desequilibrado. Assim, se ele deixa a puta nessa posição por 8
horas, e deixa-a em parte sozinha, em parte ele trabalha com ela com na
foto, ele cobra as horas gastas junto com a galinha.
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No
dia antes do estreio como prostituta uma menina é levada muitas vezes
para um lugar com muitas pessoas, e tem que chupar a todos. Embora que
ela recebe muitas doações de leite, o cafetão não pode cobrar dela,
porque as pessoas doam de graça, e também nesse dia ela ainda não é a
sua puta e não deve nada ao cafetão. Se ela, porém, mais tarde tem que
chupar muitos paus (ou tb bucetas) como castigo, o cafetão pode cobrar
uma taxa de leite da sua cadelinha, por exemplo R$ 10 por doação, o que
faria nessa foto uns R$ 400.
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Se
o cão do cafetão é treinado para estuprar meninas e a menina necessita
de um tal tratamento especial pelo cão para ficar mais submissa e mais
puta, resta a dúvida, se o cão também tem o direito de um pagamento pelo
serviço, através de seu dono. Muitos cafetões cobram essa taxa, mas ela
é juridicamente errada. Pelo direito romano o cão tinha essa direito de
receber um dinheiro da puta, mas o direito carolíngio negou esse e
outros direitos a animais. A justiça brasileira nem na época da
escravidão julgou esse caso, sendo ele então inexistente seria certo
seguir o direito anterior, que era o direito do Portugal, e antes o
carolíngio, e só antes disso o direito romano. Um cafetão não pode então
apelar ao direito romano e cobrar uma taxa da sua puta pelo treinamento
ou castigo educativo recebido pelo cão. Se muito pode cobrar pelo seu
trabalho, se ele é presente, mas se a puta fica trancada com o cão e ele
a abusa, o cafetão não tem esse direito de jeito nenhum. Nenhum cafetão
no Brasil deveria mais cobrar essa taxa abusiva e injusta, é uma
infração das regras por causa da ignorância deles. Um cachorro que
estupra uma puta por fins educativos sem presença de seu dono não tem
direito a um pagamento pela prostituída.
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Se
a puta é estuprada por outros cães, o cafetão não pode cobrar uma
indenização da puta. Antes deve pedir uma do dono dos cães. Se o
estupro acontece com a conivência ou permissão do cafetão, também não
pode cobrar da puta. Seria só diferente, se o cafetão emprestou os
cachorros para educar as putas. Aí o dono teria o direito a um aluguel
pelos cachorros, que o cafetão teria que pagar e cobrar depois da sua
cadelinha. Se o dono dos cachorros renuncia o aluguel, querendo só fazer
um divertimento para os animais, seria ético que o cafetão também não
cobra nada da puta, mas se ele quiser cobrar, é decisão dele. De
qualquer forma, se fosse errado e pecado, a culpa cairia por cima dele.
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Se
a puta acha um pretendente que quer casar com ela e levá-la embora,
teria que pagar as dívidas, que ela acumulou. Se ela é vendida,
transferida para outro dono ou sai do serviço, e é ainda endividada e
não tem jeito de pagar as dividas, o dono deve decidir. Pode se recusar
deixar a ela sair, ou colocá-la a disposição de perversos que pagam a
dívida ou parte da dívida para poder torturar a perdida, ou ele pode
generosamente perdoar as dívidas. Ele pode tb em troca aceitar que a
puta lhe traz duas jovens ou três meninas novas para apagar a dívida ou
ele pode castigar a piranha bastante pelas dívidas, alegando que
trabalhou pouco deixando-o com um prejuízo. Isso seria uma despedida
lacrimosa, que faria que a puta põe toda a sua esperança no novo dono e
se apega logo desesperadamente a ele, o que facilita o trabalho para
este. Assim ele faz um bem para a sociedade, porque ela vai ser a
escrava submissa deste e ser uma prostituta mansa, boa e absolutamente
submissa e subserviente ao cafetão e aos clientes.
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