Punir e castigar putas, Cap.9: Show lésbico, educação por meninas, costurar a buceta, enfiar na uretra, ratos na buceta, eletrochoques

Ratos na buceta: A brincadeira, que se vê às vezes em desenhos, pretende enfiar ratos através de tubos, engodos ou outros meios na buceta da vítima, não é recomendável porque os ratos transmitem bactérias pelos pelos e podem danificar órgãos com as unhas e os dentes, sobretudo se eles agem em pânico.









Cânulas, canetas e outros objetos na uretra: Feito com o devido 
cuidado para não danificar a uretra os objetos enfiados trazem uma grande gastura, e dependendo do tamanho, também dores. Comum é também a inserção de uma cânula para a puta mijar por ela, às vezes ligada com uma 
mangueira que leva o xixi para o esgoto, um copo, por cima do corpo da puta ou na boca dela, como na foto na esquerda.
 



 
Coser ou costurar a buceta: Um castigo drástico da África, que lá também serve para estreitar a buceta, quando eles fecham-na com agulha e retrós, mas deixam uma pequena abertura. O ato de coser sem anestesia é dracônico e, além disso, a menina pode sofrer dores com cada copulação. Se a buceta da puta não é apertadinha, a costura parcial dela pode deixar só um buraco pequeno para o homem entrar, o que dá a sensação de uma bucetinha jovem e apertada. Se a buceta é fechada inteiramente, a menina não pode mais transar, um ato que dificilmente combina com as tarefas de prostitutas. Por isso é aplicada mais em putas, que não agradam mais ao seu dono, antes de serem mandadas embora. Nesse caso quer sinalizar, que essa buceta não serve mais. Para fazer xixi mais fácil, pode-se enfiar uma cânula curta na uretra da puta, de onde o jatinho sai limpo e bem direcionado.
 

                                                                                                                              

Entregar a puta nas mãos de outras prostitutas ou outras meninas: É uma experiência antiga que as próprias meninas torturam uma prostituta com muito mais crueldade, e elas conhecem muito bem os lugares, onde uma puta é mais sensível. Já que meninas geralmente não tem muito cabeça e podem-se entusiasmar e exagerar no tratamento, ferindo a puta de uma maneira que estraga o valor dela, um dono sensato não vai recorrerr muito a essa possibilidade, mas só usá-a somente como ameaça.





Mulheres como a condessa sanguinolenta Elizabeth Báthory ou a americana Gertrude Baniszewski, entre muitas outras, provaram durante a história que mulheres são mais crueis do que homens, se torturam outras meninas.
 
 

Uma mulher conhece os lugares mais vulneraveis de uma puta e aplica seu conhecimento na tortura.






Show lésbico: É castigo, humilhação e treinamento de novinhas. Eles obrigam as meninas para se estimular e masturbar vice-versa. Fazendo um show para seus donos ou para os clientes as meninas aprendem agradar aos homens e conhecer melhor o seu próprio corpo
 

Se uma prostituta não quer chupar bucetas e cuzinhos de colegas, o dono não deve hesitar em levar a puta à força para chupar outras mulheres
 
Eletrochoques: 
Eletrochoques são uma maneira adequada para educar putas rebeldes sem estragar a beleza do corpo. O princípio é fixar os dois cabos de uma fonte em dois pontos do corpo. Os cabos podem também ser divididas, por exemplo, em vez de ligar um cabo na buceta e o outro no mamilo, o segundo pode ser dividido e fixado nos dois peitos. Claro que pontos sensíveis aumentam as dores, e umidade aumenta a força da corrente elétrica. Por isso o cu e a vagina são lugares ideais para enfiar um dos dois eletrodos.
O coração não deve ficar no caminho entre os dois eletrodos, porque o coração não aguenta maiores cargas elétricas. Também não deve colocar elétrodos em cima da coluna vertebral, nem no cérebro e nem em feridas abertas.
O melhor é o uso de um transformador variável que emite cargas entre 10 e 220 Volt. O máximo deve ser testado individualmente, porque depende da distância entre os eletrodos, a umidade e mais fatores. Se um eletrodo fica na buceta e outro no cu, já poucas voltagens fazem milagre por causa da distância curtíssima. (Melhor seria a combinação de um eletrodo no cuzinho e um no grelinho.)

Aparelhos profissionais podem ser comprados em lojas de fisioterapia ou de usado de fisioterapeutas. Chamam-se aparelho tens e são usados na eletroterapia e eletroestimulação. Os elétrodos são de borracha com adesivo e são colados na pele. Para não cairem se fixa também com fita adesiva ou bandeide. Existe um gel para melhorar os contatos, mas serve também água na pele da puta. A borracha pode ser tirada e lavada. Os elétrodos nus podem também ser enfiados em furinhos na vagina, grelinho ou nos mamilos da perva, mas muitas vezes eles são grossos demais. Depende do furinho. Se os furinhos são muito pequenos, é melhor colocar um anél e fixar os elétrodos neles. Seria nesse caso mais fácil ter elétrodos em forma de prendedor tipo crocodilo. Para enfiar na bucetinha ou no cuzinho existem peças especiais usados pelos terapeutas para treinar os músculos da vagina em casos de incontinência urinal, mas pode ser improvisado com outras peças de metal, preferidamente em formas de pera.
Os aparelhos podem ser programados assim que manda uma corrente elétrica em certos intervalos, a escolher entre 5 segundos até 2 minutos. Por isso servem para estimular e torturar uma moça amarrada a noite toda, enquanto o dono dorme.
 

 Não existem perigos de queimaduras, a não ser que se usam voltagens acima de 220 volt. A intensidade pode ser testada na própria pele do cafetão. Ele deve escolher a mesma distância como depois usada na puta e aumenta até doer muito. Depois coloca os elétrodos no corpo nu da perva e coloca uns 10 até 20% voltagens a mais, para ultrapassar o limite das dores. Se, porém, um elétrodo fica na vagina, não precisa aumentar, porque a maior umidade e sensibilidade dela garante já um efeito maior. Depois três até cinco minutos a puta se acostuma, e a voltagem pode ser aumentada. (Nos aparelhos não aparecem as voltagens em números exatos, mas tem somente escalas sem numeração. Por isso o tens deve ser testado individualmente.) Como sempre é recomendável amordaçar a puta bem, sobretudo se pretende ultrapassar os limites por muito, senão os gritos dela chamam muita atenção, ofendem e estragam o ouvido dos torturadores e enrqouquecem a voz da menina que pode perder seu timbre doce e apropriado para putas submissas.





Eletrochoques e aparelho tens para putas menores:
A aplicação de eletrochoques e eletroestimulação em doses altas em meninas menores de 15 anos implica possivelmente em riscos de saúde e alteração do corpo. 
Segundo relatos não confirmados das máfias russa e chinesa observavam alterações em meninas tratadas com eletrochoques entre 4 e 14 anos de idade como nanismo ou, pelo contrário, crescimento acelerado, hipertrofia do grelinho, dos lábios internos da vagina e dos mamilos, também em alguns casos da língua e de outras partes.  Também foram relatados casos de ninfomania e hipersensibilidade sexual, menarca precoce e crescimento precoce de pelos pubianos. Em muitos casos as mudanças diminuíram a idoneidade para a prostituição tanto, que a máfia teve que descartar as meninas.



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