Prostitutas evangélicas e o aborto

Prostitutas evangélicas e o aborto

Como se comporta uma prostituta evangélica ou outra puta cristã ou religiosa boa, se ela engravida e o cafetão, dono ou responsável exige um aborto?

Uma prostituta responsável deve usar uma camisinha para proteger-se também contra doenças sexualmente transmissíveis e, além disso, usar um outro método, porque a camisinha só tem uma segurança de 99,5 até 99,9%. Isso quer dizer, que uma mulher, que usa mil camisinhas, corre uma até cinco vezes o risco de engravidar, porque a camisinha sai do lugar ou rasga. Essa segurança não é suficiente, se uma puta boa atende em um ou dois meses já a mil clientes. Por isso é sempre necessário combinar a camisinha com outros métodos.
Mas mesmo com a combinação de dois métodos não existe segurança absoluta. Por isso uma puta corre sempre um pequeno risco de engravidar involuntariamente. Como ela deve se comportar, se percebe uma gravidez?
O primeiro dever dela é falar com Deus na oração e pedir orientação e avisar ao cafetão ou outro dono, responsável ou superior dela do acontecimento. Se o superior fosse responsável, ele não vai obrigar a moça para o aborto, mas vai cuidar do bebê. A moça pode trabalhar até o nascimento do bebê, e depois vai ter uma pausa de algumas semanas.
A pausa implica em uma perda de dinheiro para os superiores da prostituta, mas eles deveriam se conformar com isso. Se fossem pessoas bons e éticas, sabem que cada profissão traz riscos, e os riscos do cafetão são doenças e gravidez das putas, entre outros. Mas o que acontece se os superiores não têm essa visão ética e insistem em abortar a criança?
Para uma menina evangélica aborto é matança. Segundo a maioria dos teólogos o feto já é um ser humano desde o primeiro dia e deve ser protegido. Para uma minoria o feto pequeno é só considerado como um animal pequeno, e eles alegam que a alma é recebida mais tarde ou cresce aos poucos. Para essas pessoas um aborto nos primeiros dias é como matar um ratinho ou uma formiga. Mas de qualquer forma a criança já tem uma semelhança com um bebê, quando a puta descobre a gravidez. Se ela tomou todas as medidas para não engravidar, e engravidou mesmo assim, deve contar também com a possibilidade, que não foi por acaso, mas o dedo de Deus.
Por isso ela deve fazer de tudo para salvar a criança. Deve falar com os responsáveis. Se ela não tem permissão para falar sem ser perguntada, ela deve pedir a terceiros como um pastor, amiga ou o porteiro do puteiro para falar com o cafetão ou dono. No último caso ela deve falar sem permissão, porque proteger a vida do bebê é uma lei mais importante do que uma regra estipulada por uma pessoa como se um cafetão proíbe às putas para falarem sem permissão. Se ela leva uma surra ou outra punição por causa dessa infração, deve suportá-la com orgulho, porque se sacrificou por uma causa justa e boa.
Ela deve oferecer qualquer coisa para salvar o bebê, sobretudo que ela trabalhará com ainda mais fervor e dedicação e que a criança vai crescer com os avós ou parentes ou com o cafetão, se o cafetão achar melhor. Pode também prometer, que educa a criança, se for uma menina, desde cedo para ser uma puta boa, treinada, dedicada e obediente, e já seria desde o início propriedade dele.
Se o responsável mesmo assim não quer deixar de seus planos criminosos de matar a criança na barriga da mãe, ela pode desobedecer ao cafetão. Se ela obedece a ele e vai para o médico, ela coopera para matar uma criança e isso é pecado grave. Seria melhor desobedecer ao cafetão. Claro que deve evitar mentir, mas até uma fuga seria possível. É claro, que um cafetão tem todo o poder para quebrar a resistência de uma puta com torturas violentas e executar o aborto a força em uma puta amarrada numa cadeira ou cama. Mas quanto mais difícil fica o aborto, menos compensa para ele, e ele vai antes desistir de seu plano criminoso. Porque se a mãe é amarrada ou ferida por pancadas, um médico honesto não vai fazer um aborto. O cafetão tem então mais trabalho para procurar um médico. Também vai perder dinheiro, se ele tortura a mãe, porque nesse tempo ela não trabalha, e dependendo do grau das torturas fica incapaz por algum tempo depois.
Relatos de prostitutas evangélicas de todo o mundo mostram, que 80% dos cafetões, donos e outros responsáveis  e superiores desistem do aborto, se a mãe defende o feto com tudo.
Alguns acham, que a mãe deve obedecer, se o superior manda nela, mesmo sob protesto. Mas geralmente é opinião geral, que também um soldado deve se negar, se um oficial dele manda-o matar uma criança, e José e Maria também fugiram do rei Herodes para o filho não seja morto. Por isso uma puta, que desobedece ao superior para evitar o aborto, não peca mas dá um bom exemplo de comportamento cristão.
De qualquer forma, a puta deve jamais desistir a orar e pedir orientação a Deus, porque o Espírito Santo pode conformar e aconselhá-la, até qual grau ela deve resistir e quando ela deve obedecer aos seus superiores.


Uma puta submissa através de torturas e humilhações sistemáticas


Leia a história incrível de Ceyla de Wilka, uma adolescente que foi escravizada sem dó e virou prostituta sem direito nenhum. Leia http://ceyla-evangelica-deliciosa.webnode.pt/


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