A posse da alma de uma puta, prostituta ou escrava

Importa transar com a puta recem-marcada com toda a força para possuir a alma dela
A puta Ceyla de Belo Horizonte foi marcada com ferrete em brasas e escravizada com perfeição
Também nas viagens pode ou deve açoitar as putas, mas com a mesma responsabilidade como sempre. Não adianta dar a uma menina nua 200 golpes para deixá-la depois sangrando no chão. Isso não seria educação mas burrice. 
Finalmente ela vai ser sua escrava de corpo e alma
Um cafetão bom não quer possuir somente o corpo de suas meninas, mas também a alma, dominar toda a mente e o espírito dela. Uma técnica tradicional é simplesmente ter muito sexo forte, sobretudo muito anal com a menina, até dominá-la totalmente. Também deve fazer oral enfiando bem fundo para deixar claro quem é o dono e superior.
Quando a menina é açoitada, vira rebelde logo nos primeiros golpes, mas depois de 25 ou 30 chicotadas ela começa a ficar mole, e acima de 50 ela se abre totalmente em desespero. Isso continua até ela, por volta de 80 ou 100 golpes, começa a ficar atordoada e corre risco de desmaiar. Nessa condição sua mente vira obtusa e inacessível.

O dono deve aproveitar a fase em cima de 40 ou 50 e interromper o castigo e estuprar a puta com força. Ela vai se agarrar a ele com força e desespero, e o dono deve transar com ela e gozar nela. Assim ele começa a ser dono da alma de sua puta.

Outro momento muito conveniente para a dominação total da mercadoria é quando ela é gravada. Muitos cafetões, antes de tudo os das máfias, marcam as suas prostitutas como propriedade. Alguns usam tatuagem, outros ferrete em brasa como se usa para queimar selos em gado. Outros escrevem o nome do dono simplesmente com soldador ou agulhas ou pregos em brasas. Para submeter a alma de uma menina serve melhor o ferro em brasas, que se usa para gado, e antigamente também no Brasil para gravar os escravos. 
O dono deve esquentar o ferrete em uma chama até ele ficar vermelho. O dono deve usar um alicate e luvas para segurar o ferro, pois se trata de temperaturas por volta de 700ºC. A menina deve ser amarrada ou segurada por outras putas ou amigos e colegas do cafetão. A bunda ou a buceta ou outra parte a gravar devem ser bem expostas. O dono esquenta o ferro com cuidado, aproxima-a diante da vista da vítima bem lentamente à parte a gravar, e quando ele fica a dois centímetros da pele ele espera ainda uns vinte segundos para prolongar esse momento de angústia, medo, aflição e arrependimento de sua puta. Depois ele aperta o ferrete com força contra a pele da puta. Cuidado, porque mesmo segurada a piranha é capaz de fazer guinadas e outros movimentos surpreendentes e gritar como um boi, e o gravador deve reagir e seguir a eles como um dançarino. Mesmo assim ele deve contar o tempo para gravar, para serem exatamente cinco segundos. Parece pouco, mas na mente da puta agoniada demora muito, como se fossem dois ou três minutos. A seguir ele solta o ferrete, larga-o e estupra sua futura prostituta e escrava com força. Transa com ela muito e enfia um ou dois dedos também no cuzinho da mercadoria. Depois de uns dez minutos ela vai ficar mais calma, só gemendo e chorando como um bebê, e o cafetão deve fechar a boca dela com a boca dele e tomar posse com a língua, sem sair da buceta e do cuzinho. Se isso for impossível por causa de tamanhos bem diferentes dos dois corpos, uma outra puta pode fazê-lo. Ela pode também massagear os peitos da vítima, e ela ou uma outra ajudante podem cochichar palavras doces no ouvido dela como: “Muito bem, menina, agora você é uma prostituta verdadeira, sempre obediente e submissa. Vc vai servir a muitos com seu belo corpo. Vc é linda, uma cadelinha gostosa, com buracos deliciosos, feitos para se prostituir e servir ao seu dono...” etc.
O macho deve ficar em cima da puta até ela se tranquilizar totalmente. Ela se rende, dessa maneira completamente, sente-se sempre mais unida ao dono, começa a se agarrar ao macho até ela se sente somente uma parte ou propriedade dele, uma mera escrava e mercadoria.
Muitas vezes esses sentimentos bons se apagam no coração da puta depois de alguns dias ou semanas, e o dono pode repetir a gravação. Três sessões bastam normalmente para submeter uma garota definitivamente. (Se o dono tem a impressão, que o efeito é muito fraco em sua menina, certamente não acertou a temperatura certa do ferrete. Ele começa a virar vermelho escuro a partir de 500ºC, mas chega a um vermelho forte entre 700 e 800ºC. Também é possível que não aguardou os cinco segundos, porque o alvoroço costuma ser muito grande no auge da gravação, e assim os cinco segundos parecem mais longos. O sinal mais certo que mostra o sucesso é que a puta estuprada, depois de dez, quinze ou vinte minutos começa a abraçar o dono com os braços e as pernas e se agarra a ele como em desespero. Algumas meninas falam também, muitas vezes entre soluços e choros, que amam o dono e pedem para ser sua escrava e puta. Mas isso não acontece sempre e a falta de tão articulação não quer dizer que a gravação não teve sucesso, porque algumas meninas não conseguem exprimir seus sentimentos com palavras. Mas se a menina confessa seu amor, é mais um sinal pelo sucesso.)

O fenômeno que uma vitima  sequestrada, torturada e escravizada se identifica em certas circunstâncias com o seu torturador, é conhecido também fora do mundo da prostituição e se chama Syndrome de Estocolmo.

Com essa pose ela quer dizer: Tudo isso pertence agora a ti, meu amado senhor.













  Ficando horas com um gancho no cu e a vagina estimulada ou enchida por um consolador convence a menina, que ela realmente virou puta e propriedade do que está fazendo tudo isso com ela.

Outro método desde cedo para transformar meninas em putas é mandar ficar com a buceta aberta no dia a dia. Veja um dos muitos modelos construidos para meninas adolescentes.
Os sinais no corpo dessa puta não são sequelas de uma educação sensata, porque a educação nunca visa a destruição do corpo da prostituta aprendiza. Um corpo ferido assim pode ser só consequência de um castigo, porque os castigos devem ser às vezes terríveis para uma vez por todas resolver um problema e estatuir um exemplo também para as outras putas, ou pode ser consequência de uma sessão com clientes perversos. Nesse caso o cliente indeniza o dono com um pagamento maior, que deve incluir uma indenização pelo tempo de recuperação da garota, em que ela ganha nada ou pouco para o seu dono.
 



Assim uma puta perfeita pode ser muito feliz. Ela não tem uma vida vã e sem sentido. A missão da vida dela é servir aos outros com seu corpo, fazer seu dono ou cafetão rico e feliz prostituindo se para ele em submissão total, e fazer os seus clientes felizes. Uma vez aceitada esse alvo pode virar uma puta perfeita, grata e feliz.



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